Casal com carro de Getúlio Vargas é preso em Concórdia por estelionato
Um casal do Rio Grande do Sul foi preso pela Polícia Militar na manhã desta terça-feira (30) suspeito de estelionato em Concórdia.
A prisão se deu depois que um agricultor de 58 anos procurou a Central de Polícia relatando que estaria sendo coagido a pagar R$ 3,6 mil ao casal por um suposto benzimento da residência. No sábado, o casal – ele de 24 anos e ela de 47 anos – foi à residência do agricultor com uma Hyundai Tucson placas de Getúlio Vargas/RS oferecendo cobertores ao valor de R$ 400.
Após a compra o morador percebeu que, sem consentimento, o casal começou a fazer uma espécie de “benzimento” no imóvel, e antes de sair do local, disseram que voltariam para “cobrar” o valor. Preocupado e com medo, o morador procurou a Polícia.
Hoje, policiais militares se preparavam para abordar o casal quando o veículo foi avistado no centro de Concórdia, próximo à rótula da 29 de Julho. O casal foi encaminhado à Central de Polícia onde foi autuado por estelionato. Segundo a PM, o casal teria praticado ações semelhantes em outros municípios, bem como em outros moradores concordienses.
Fonte: Rádio Atual de Concórdia
A prisão se deu depois que um agricultor de 58 anos procurou a Central de Polícia relatando que estaria sendo coagido a pagar R$ 3,6 mil ao casal por um suposto benzimento da residência. No sábado, o casal – ele de 24 anos e ela de 47 anos – foi à residência do agricultor com uma Hyundai Tucson placas de Getúlio Vargas/RS oferecendo cobertores ao valor de R$ 400.
Após a compra o morador percebeu que, sem consentimento, o casal começou a fazer uma espécie de “benzimento” no imóvel, e antes de sair do local, disseram que voltariam para “cobrar” o valor. Preocupado e com medo, o morador procurou a Polícia.
Hoje, policiais militares se preparavam para abordar o casal quando o veículo foi avistado no centro de Concórdia, próximo à rótula da 29 de Julho. O casal foi encaminhado à Central de Polícia onde foi autuado por estelionato. Segundo a PM, o casal teria praticado ações semelhantes em outros municípios, bem como em outros moradores concordienses.
Fonte: Rádio Atual de Concórdia
Comentários
Postar um comentário