Cultura - História local e regional marca encontro em Getúlio Vargas

Na cerimônia de abertura do evento a professora Eliane Granella, titular da SMECD, enalteceu a iniciativa do IHGGV. Compuseram a mesa principal os professores Neivo A T Fabris (IHGGV), Miriam Pereira (Sociedade Amigos da Bibloteca), o prefeito em exercício Natalício Botolli e o vereador e presidente da Câmara Dinarte Afonso Tagliari Farias. O presidente do IHGGV e a conferencista da noite, Silvana dos Santos Moura. A primeira comunicação foi apresentada por David Anderson Zanoni e teve como título “Maio de 1964: repressão e legalidade em Getúlio Vargas. A Comunidade Anarquista de Erebango foi o tema abordado pelo professor Neivo A T Fabris. A geógrafa Ana Julian Faccio falou sobre a Ferrovia como eixo norteador para o surgimento do Alto Uruguai. A historiadora Thaís Janaina Wenczenovicz apresentou o resultado de conclusão do pós-doutorado realizado na UFRGS e na Polônia. Um dos acontecimentos que marcaram o início da década de 1960 em Getúlio Vargas foi tema da comunicação feita por Heitor J. Fillippon: Nino – bandido ou só uma figura do imaginário getuliense. O encerramento foi marcado pela apresentação da obra Memórias Esportivas, de autoria do professor Édino Carlos Farias.

O III Seminário de História Regional reuniu na noite de sexta-feira (21) e manhã de sábado (22) reuniu associados, pesquisadores, professores e convidados. O evento promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico de Getúlio Vargas e foi realizado na Câmara de Vereadores.

Na solenidade de abertura a presença do prefeito em exercício Natalício Botolli (PP), o presidente da Câmara, vereador Dinarte Tagliari Farias (PP), a titular da SMECD, professora Eliane Granella e de Miriam Pereira, que preside a Associação dos Amigos da Biblioteca. O evento integrou a programação da XII Feira do Livro.

Para a conferência da noite foi convidada a historiadora Silvana dos Santos Moura. Atendendo o tema proposto pela entidade organizadora, a sócia correspondente do IHGGV falou sobre a Campanha da Legalidade, considerado o movimento político mais importante da história nacional na segunda metade do século XX. Na oportunidade ela apresentou a obra Um Olhar Sobre a Legalidade, de autoria de Ney Eduardo Possapp d’ Avila que será lançado na 57ª Feira do Livro de Porto Alegre.

A manhã de sábado foi reservada para a comunicação de trabalhos e pesquisas sobre a história local e regional. A primeira comunicação foi apresentada por David Anderson Zanoni e teve como título “Maio de 1964: repressão e legalidade em Getúlio Vargas. A Comunidade Anarquista de Erebango foi o tema abordado pelo professor Neivo A T Fabris. A geógrafa Ana Julian Faccio falou sobre a Ferrovia como eixo norteador para o surgimento do Alto Uruguai.

A historiadora Thaís Janaina Wenczenovicz apresentou o resultado de conclusão do pós-doutorado realizado na UFRGS e na Polônia. O trabalho final resultou na edição do livro “Edmundo Gardolinski: um Engenheiro Memorialista, publicado em português e polonês. Um dos acontecimentos que marcaram o início da década de 1960 em Getúlio Vargas foi tema da comunicação feita por Heitor J. Fillippon: Nino – bandido ou só uma figura do imaginário getuliense.

O encerramento foi marcado pela apresentação da obra Memórias Esportivas, de autoria do professor Édino Carlos Farias. Ela falou acerca do trabalho de pesquisa que resultou na edição do livro editado com o selo do IHGGV. Ao traçar o panorama dos últimos quarenta anos do esporte no município, Édino Farias lamentou a falta de incentivo a diversas modalidades, em especial o atletismo, sem, no entanto demonstrar a falta de otimismo em relação ao futuro.

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