Hospital de Caridade implanta pulseiras de identificação de risco
Profissionais e instituições de saúde têm se preocupado cada vez mais com a
segurança do paciente, em vários aspectos. Em 2004, foi criada a Aliança Mundial
para a Segurança do Paciente, com o objetivo de elaborar programas, diretrizes e
ferramentas que visam sensibilizar e mobilizar profissionais de saúde e a
população em geral para a busca de ações que garantam a segurança.
A OMS – Organização Mundial da Saúde – conceitua Segurança como: “Redução e atenuação de atos não seguros dentro do sistema de assistência em saúde, assim como, a utilização de boas práticas para alcançar resultados ótimos para o paciente”.
A JCI – The Joint Commission International -, instituição criada em 1998 com a finalidade de melhorar a segurança e a qualidade dos cuidados prestados ao paciente em todo mundo, estabelece seis grandes metas para a segurança. O HC tem utilizado estas metas como orientação para as ações.
Várias ações de melhoria, com o objetivo de eliminar riscos e garantir a segurança do paciente, vêm sendo implantadas no HC ao longo de sua trajetória e especialmente nos últimos dois anos, uma delas é a utilização de pulseiras de risco.
As pulseiras de risco têm o objetivo de informar e alertar os profissionais quanto aos riscos do paciente durante a internação, como alergia a medicações, algum tipo de alimento, risco de queda, fuga, agressividade e outros. Cada risco é representado por uma cor diferente
Os riscos são identificados através de avaliação e anamnese de enfermagem aos pacientes, realizadas no início da internação e todas as informações ficam registradas no prontuário do paciente.
O projeto foi uma iniciativa da COGER – Comissão de Gerenciamento de Riscos – do Hospital, que atua efetivamente na prevenção de riscos e preservação da segurança de pacientes, familiares e equipe multiprofissional.
O uso das pulseiras trouxe muitos benefícios à equipe multiprofissional, pois quando os riscos são sinalizados, a margem de erro é muito menor. Outro fator importante é que o paciente participa do seu cuidado e na medida em que conhece seus próprios riscos, auxilia a equipe.
A OMS – Organização Mundial da Saúde – conceitua Segurança como: “Redução e atenuação de atos não seguros dentro do sistema de assistência em saúde, assim como, a utilização de boas práticas para alcançar resultados ótimos para o paciente”.
A JCI – The Joint Commission International -, instituição criada em 1998 com a finalidade de melhorar a segurança e a qualidade dos cuidados prestados ao paciente em todo mundo, estabelece seis grandes metas para a segurança. O HC tem utilizado estas metas como orientação para as ações.
Várias ações de melhoria, com o objetivo de eliminar riscos e garantir a segurança do paciente, vêm sendo implantadas no HC ao longo de sua trajetória e especialmente nos últimos dois anos, uma delas é a utilização de pulseiras de risco.
As pulseiras de risco têm o objetivo de informar e alertar os profissionais quanto aos riscos do paciente durante a internação, como alergia a medicações, algum tipo de alimento, risco de queda, fuga, agressividade e outros. Cada risco é representado por uma cor diferente
Os riscos são identificados através de avaliação e anamnese de enfermagem aos pacientes, realizadas no início da internação e todas as informações ficam registradas no prontuário do paciente.
O projeto foi uma iniciativa da COGER – Comissão de Gerenciamento de Riscos – do Hospital, que atua efetivamente na prevenção de riscos e preservação da segurança de pacientes, familiares e equipe multiprofissional.
O uso das pulseiras trouxe muitos benefícios à equipe multiprofissional, pois quando os riscos são sinalizados, a margem de erro é muito menor. Outro fator importante é que o paciente participa do seu cuidado e na medida em que conhece seus próprios riscos, auxilia a equipe.
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ResponderExcluirÓtimos esclarecimentos sobre pulseiras de identificação
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