No primeiro dia do ano, Ivar Pavan foi empossado secretário do Desenvolvimento Rural e Cooperativismo do governo do RS. A cerimônia de posse dos secretários ocorreu no Palácio Piratini no dia primeiro de janeiro pela manhã, logo após o governador receber o cargo de Yeda Crusius e ter sido empossado pelo presidente da Assembleia Legislativa. Nesta segunda-feira (3), a equipe já esteve reunida no prédio da Secretaria da Agricultura, sede provisória da nova pasta.
Pavan defende a necessidade de se promoverem políticas específicas voltadas para o setor, para incentivar que os agricultores permaneçam no campo, com maior qualidade de vida. Mais de 30% das propriedades hoje não têm sucessor. “O fortalecimento do cooperativismo é parte da luta pela construção de alternativas aos trabalhadores da agricultura familiar. Temos o desafio de integrar o Rio Grande às políticas federais e criar novas alternativas. É preciso uma política que garanta renda a quem produz alimentos”, diz.
O desenvolvimento rural é o foco de atuação da nova secretaria. Neste contexto, a agricultura familiar tem papel fundamental. O setor é responsável por 70% dos alimentos consumidos no Brasil e por 75% da mão de obra no campo. De cada dez ocupados no campo, sete estão nessa atividade, que emprega 15,3 pessoas por 100 hectares. As cadeias produtivas vinculadas à agricultura familiar representam 10% do PIB nacional e 27% do PIB gaúcho. Estima-se que no RS haja cerca de 400 mil agricultores familiares
No primeiro dia do ano, Ivar Pavan foi empossado secretário do Desenvolvimento Rural e Cooperativismo do governo do RS. A cerimônia de posse dos secretários ocorreu no Palácio Piratini no dia primeiro de janeiro pela manhã, logo após o governador receber o cargo de Yeda Crusius e ter sido empossado pelo presidente da Assembleia Legislativa. Nesta segunda-feira (3), a equipe já esteve reunida no prédio da Secretaria da Agricultura, sede provisória da nova pasta.
Pavan defende a necessidade de se promoverem políticas específicas voltadas para o setor, para incentivar que os agricultores permaneçam no campo, com maior qualidade de vida. Mais de 30% das propriedades hoje não têm sucessor. “O fortalecimento do cooperativismo é parte da luta pela construção de alternativas aos trabalhadores da agricultura familiar. Temos o desafio de integrar o Rio Grande às políticas federais e criar novas alternativas. É preciso uma política que garanta renda a quem produz alimentos”, diz.
O desenvolvimento rural é o foco de atuação da nova secretaria. Neste contexto, a agricultura familiar tem papel fundamental. O setor é responsável por 70% dos alimentos consumidos no Brasil e por 75% da mão de obra no campo. De cada dez ocupados no campo, sete estão nessa atividade, que emprega 15,3 pessoas por 100 hectares. As cadeias produtivas vinculadas à agricultura familiar representam 10% do PIB nacional e 27% do PIB gaúcho. Estima-se que no RS haja cerca de 400 mil agricultores familiares
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