Agricultores e entidades organizam um grande protesto em Getúlio Vargas contra a derrubada do Marco Temporal
As manifestações acontecerão na segunda-feira, dia 23 de agosto, no Trevo Sul da ERS-135.
A eventual retirada do Marco Temporal pode
provocar insegurança jurídica em todo o território nacional, por isso a
manifestação contra a demarcação de novas áreas indígenas. O município de
Getúlio Vargas é atingido, juntamente com Erebango e Erechim, no processo de
demarcação Mato Preto. A manifestação também é a favor do PL-490.
REUNIÃO PREPARATÓRIA
Uma reunião, liderada
pelo Sindicato Rural, Sutraf e Comissão de Produtores de Mato Preto, aconteceu
na noite desta quinta-feira, 19, na Comunidade do Mato Preto, para debater
ações e mobilizações visando evitar a retirada do marco temporal das demarcações
de áreas indígenas e pela votação do PL 490. Comandou o encontro o presidente
do Sindicato Rural de Getúlio Vargas, Luiz Carlos da Silva, ao lado do
representante do Sutraf-GV, Vicente Perin.
Um grande número de
produtores estava presente, assim como lideranças políticas, como o prefeito de
Getúlio Vargas, Mauricio Soligo, prefeito de Erebango, Valmor José
Tomelero, vice-presidente da Amau e prefeito de Centenário, Neninho Florek, o
presidente da Câmara de Vereadores de Getúlio Vargas, Jéferson Karpinski, o
secretário da Agricultura de Erechim, William Racoski, representante do prefeito Paulo Polis, e muitos
outros.
O encontro serviu para organizar o movimento e a manifestação de segunda-feira, dia 23, que deverá ter um grande número de pessoas, porém será um protesto pacífico, sem fechamento da estrada.
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