Coprel investe na instalação de religadores
Serão beneficiados cooperantes das regiões de Marau, Espumoso, Tio Hugo e Passo Fundo.
Divulgação AFR |
O Plano de
Investimentos da Coprel para 2021 prevê R$ 50 milhões na área de distribuição
de energia. Parte deste montante está sendo destinado para a instalação de
religadores automáticos e telecomandados. A cooperativa está fazendo a
instalação de 8 equipamentos em quatro diferentes regiões, beneficiando mais de
3.700 cooperantes.
Na região
de Marau, estão sendo instalados três religadores ao longo dos
alimentadores da Subestação Marau 2: um na localidade de Anita Garibaldi e
outro na Linha Dezoito, ambos em Via Maria; e o terceiro religador na
localidade de São Caetano, junto ao alimentador de Gentil. Serão atendidas 719
famílias com o investimento de R$ 226.233,00.
Em Espumoso,
um religador está sendo instalado no ramal da localidade de Arroio da Prata, com
objetivo de proteção da rede troncal de Campina Redonda. Serão beneficiadas 978
cooperantes de Espumoso (localidades de Linha Durigon, Alto Tigreiro, Volta
Alegre, Pontão do Butiá, São Domingos e Pontão dos Manecos), e Soledade (localidades
de Rincão do Bugre, Passo dos Loureiros e Boqueirão do Butiá). O
investimento da Coprel é de R$ 58.761,13.
Em Passo
Fundo, na localidade de São José, está sendo instalado um religador para
proteção da rede troncal, beneficiando 815 famílias da área rural. O
investimento é de R$ 71.837,71.
E em Tio
Hugo estão sendo instalados três religadores: um na localidade de Polígono
do Erval, um na área urbana, no Bairro Boa Esperança, e outro na Linha Graeff,
próximo ao acesso à Ibirapuitã pela VRS 10. O investimento da Coprel é de R$
195.996,39 e vai atender 1.237 cooperantes da região, além de possibilitar
manobras em situação de contingência.
Os
religadores automáticos e telecomandados possibilitam manobras de abertura e
fechamento de circuitos elétricos à distância, a partir de um comando dado
remotamente, pelo Centro de Operações da Coprel. Esta função permite que sejam
realizadas transferências de carga entre alimentadores ou alimentação por
caminhos alternativos, no caso de defeitos na rede ou quando necessário efetuar
um desligamento programado para obras de investimentos.
Estes
equipamentos também tem a função de proteger as redes de energia de defeitos
transitórios, como por exemplo objetos sobre a rede, raios ou pássaros. Esses
equipamentos são programas para atuarem de forma automática, de modo que ao
detectarem algum defeito na rede, eles executam manobras automáticas (que são 3
interrupções rápidas, de poucos segundos, no fornecimento de energia) até que o
defeito seja extinto. Caso o defeito permaneça, por exemplo um cabo rompido, o
religador executa um comando de abertura da rede, mantendo o sistema elétrico
desligado, para que nossas equipes percorram a rede até que o problema seja
localizado e resolvido.
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